Empresa Sensus divulga primeira pesquisa eleitoral sobre a eleição presidencial
Sensus divulga primeira pesquisa sobre eleição presidencial
Publicado em: 14/04/2022 às 06h07O instituto Sensus divulgou na terça-feira (13.04) sua primeira pesquisa sobre as eleições presidenciais de 2022. O levantamento, publicado pela revista IstoÉ, indicou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como primeiro colocado na disputa, com 43,3% das intenções de voto no primeiro turno. O presidente Jair Bolsonaro (PL) ocupa o segundo lugar, com 28,8%.
Primeiro turno da eleição
Lula (PT) - 43,3%
Bolsonaro (PL) - 28,8%
Ciro Gomes (PDT) - 6,3%
João Doria (PSDB) - 2,6%
André Janones (Avante) - 2%
Vera Lúcia (PSTU) - 1,1%
Simone Tebet (MDB) - 0,8%
Eymael (DC) - 0,1%
Felipe D'Ávila (Novo) - 0,1%
Leonardo Péricles (UP) - 0,1%
Sofia Manzano (PCB) - 0,1%
Brancos e Nulos - 7,8%
Não sabem ou não responderam - 7,1%
Segundo turno
Cenário 1
Lula (PT) - 53,1%
Jair Bolsonaro (PL) - 34,1%
Cenário 2
Jair Bolsonaro (PL) - 39%
João Doria (PSDB) - 34,4%
Cenário 3
Ciro Gomes (PDT) - 41,9%
Jair Bolsonaro (PL) - 37,2%
Cenário 4
Jair Bolsonaro (PL) - 40,4%
Simone Tebet (MDB) - 30,5%
Por que se publica pesquisas eleitorais?
A imprensa publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes.
As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias publicadas sobre pesquisas eleitorais.
Feitos esse apontamentos, a redação considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.