Paraná vai ficar UM ANO sem cobrar pedágios nas rodovias estaduais
PARANÁ FICARÁ UM ANO SEM COBRANÇA DE PEDÁGIO NAS RODOVIAS
Publicado em: 02/12/2021 às 09h38Parte dos pedágios já abriu as cancelas neste sábado; em caso de ocorrências, motoristas deverão ligar para PM e para os Bombeiros O estado do Paraná vai ficar um ano sem a cobrança de pedágio em todas as rodovias. Todas as cancelas foram liberadas a partir de 27.11. Os contratos atuais das concessionárias responsáveis pelas estradas, assinados nos anos 1990, foram encerrados.
Com isso, as cancelas das praças de pedágio ficarão abertas, e serviços de emergência como ambulâncias e guinchos extintos não serão mais responsabilidade das concessionárias Econorte, Viapar e Ecocataratas. Em caso de ocorrências, motoristas deverão ligar para Polícia Militar e para o Grupamento de Bombeiros.
A passagem está livre desde sexta-feira (26.11) de novembro nas rodovias que eram administradas pelas concessionárias Econorte, Viapar e Ecocataratas; a partir da meia-noite do dia 27 de novembro, as vias que eram administradas por Caminhos do Paraná, Rodonorte e Ecovia.
O governo do Paraná e o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) ficarão responsáveis pela manutenção das rodovias estaduais e federais. Um novo leilão de concessão das rodovias só deve acontecer no fim do ano que vem, e será baseado na proposta de menor tarifa.
Estradas com pedágio livre no Paraná
Os pedágios desativados ficam em: Jacarezinho, Jataizinho e Sertaneja (relativos à Econorte); Arapongas, Mandaguari, Presidente Castelo Branco, Floresta, Campo Mourão e Corbélia (relativos à Viapar) e São Miguel do Iguaçu, Céu Azul, Cascavel, Laranjeiras do Sul e Candói (relativos à EcoCataratas).
No sábado, são foram liberados os pedágios de Prudentópolis/Relógio, Irati, Porto Amazonas, Imbituva e Lapa (relativos à Caminhos do Paraná), Balsa Nova, Palmeira, Carambeí, Jaguariaíva, Tibagi, Imbaú e Ortigueira (relativos à Rodonorte) e de São José dos Pinhais (Ecovia).
Ocorre que houve tantso reajuste ilegais, autorizados na base de propinas e corrupção, que a Justiça entendeu e julgou que UM ANO SEM COBRANÇA será suficiente para reparar o dano causado à população que pagou pedágio de forma indevida e irregular.